“Não consigo lembrar exemplos na hora de escrever…”

Quando meus alunos de vestibular e de concurso leem redações boas, veem como a redação fica agradável quando se usam exemplos!

Todo mundo gosta de exemplos!

Mas invariavelmente eles dizem que eles não se lembram de exemplo nenhum na hora de escrever!

Se você também tem esse problema, saiba que é só falta de treino (nada como o treino!), porque exemplos eles devem ter, e muitos! São anos e anos vivendo experiências, não tem como não ter exemplos na mente! No treinamento do meu curso eu levo meus alunos a lembrarem de casos, e eles lembram rapidinho!

Claro que para isso você precisa aproveitar esses meses antes da prova para o tal treino.

A dica que te dou é falar em voz alta mesmo sobre sua ideia – como se você estivesse louco(a), falando sozinho(a)! Como a escrita é igual à fala, sua escrita vai receber seus exemplos imediatamente!

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PROMOÇÃO!

Este curso aqui é o único para quem trava na hora de escrever

A introdução é seu problema? Este áudio é pra você!

 

Qual é o correto? sem-número ou sem número?

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Qual a frase correta?

a) Encontramos um sem número de candidatos na portaria reclamando das alterações que fizemos…

 

ou

 

b) Encontramos um sem-número de candidatos na portaria reclamando das alterações que fizemos…

 

 

Se você escolheu a letra B você acertou!!! sem-número significa “um número incontável”! (e você nem sabia que isso existia ein 😀 )

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Essas e muitas muitas outras dicas de português você aprende no meu curso prático de redação empresarial!

Mas se você quiser aproveitar, tem PROMOÇÃO rolando agora!

Anexo ou anexa? Anexos? Em anexo?

A clássica dúvida de quem precisa escrever emails no trabalho…

Anexo? Anexa? Em Anexo?

Todos estão certos!

Mas depende do que você está anexando! É um documento? Então ele vai anexo. Se é mais de um documento, então eles vão anexos. É uma ata de reunião? Então ela vai anexa.  Se for mais de uma ata de reunião, então elas vão anexas.

Agora, você pode usar em anexo para qualquer caso, assim você não erra!

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Poxa, você já perdeu quase todas as PROMOÇÃO minhas…

Vai disputar vagas para emprego? Vou te ajudar na redação…

“Tosco” é palavra coloquial, né?

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Fiz minha aluna rir quando eu disse que numa certa época se faziam esculturas toscas.

Ela riu porque ela nem imaginava que a palavra “tosca” não nasceu como gíria! Não é uma palavra nova, da geração jovem!

Ela só conhecia o sentido coloquial de “tosca”, e eu lhe apresentei o sentido que faz parte da linguagem culta! Um objeto tosco é um objeto sem acabamento, rústico!

Você já deve ter visto esculturas primitivas – elas são toscas, quer dizer, não se discernem braços, pernas… Veja a vênus pré-histórica!

Aliás… você  mesmo aí, que está me lendo, pode já ter feito muitas redações toscas! 😀

Portanto “tosco” pode ser coloquial demais para pôr na redação, mas “tosco” também é uma palavra culta para se pôr na redação! Depende do que você quer dizer.

Sabe onde estão seus concorrentes? Aqui… são meus alunos! 😀

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Ainda está bloqueado pra escrever? Mas você não conhece me curso?

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“Qual site de atualidades você recomenda?”

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Pedido muito comum entre os vestibulandos – eles querem ler atualidades.

Quem quer ler atualidades está dizendo que as aulas de história, sociologia, redação, que tipicamente incluem fatos atuais não estão servindo de nada para elas…

Estão dizendo também que todo aquele mundo de informações que eles dizem que recebem (porque estão na Era da Comunicação) não está servindo de nada… nadicas…

E elas também acham que 1 década e meia que elas têm (no mínimo) de vida não são nada em termos de conhecimento…

Eu já tinha comentado sobre essa repentina necessidade de ler montanhas de revistas e jornais faltando 6 meses para a prova de redação. Mas é uma insistência que quase me vence!

 

Então vamos fazer o seguinte: em vez de ler atualidades simplesmente, procure ler crônicas, artigos, porque ali está a opinião de alguém sobre um fato da atualidade (que você acha que não sabe)! E dissertação é opinião…

 

Agora, se você acha que realmente vai conseguir dar conta de tudo quanto é atualidade, então sugiro a Diplomatique , a Cartacapital, a Piauí… mas existem outras. E já vou avisando que são publicações consideradas com viés progressista, mas elas contêm também informações “neutras”.

Se você mora em São Paulo, Elas e várias outras são assinadas pela secretaria de Cultura de São Paulo, então você pode encontrá-las em bibliotecas esperando por você, caso more em São Paulo. As unidades do Sesc também costumam tê-las.

Para fontes de informação com viés mais conservador, visite os canais Gazeta do Povo ou o Brasil Paralelo.

Escolha o que te agrada, porque publicações totalmente neutras vai ser difícil achar… Nem você é neutro.

De qualquer forma, lembre-se de que o corretor será um professor de português. Para ele TANTO FAZ se você sabe de um fato da atualidade. TANTO FAZ.

Para ele o que importa é por que você lembra deste ou daquele fato. Ele vai analisar POR QUE você está lembrando daquele fato, entende? Ele sequer conseguiria conferir se você está lembrando direitinho do fato!

 

Eu tenho que avisar que seu corretor espera a SUA opinião. Meus alunos são desencorajados a lerem tudo sobre os temas antes de fazer as redações para mim: eu treino com eles a escrita com base no que for fornecido no dia da prova!

E o resultado é que eles têm mais tempo para estudar o que vai realmente cair na prova, inclusive nas outras disciplinas.

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Como ajudar na redação do seu filho

De vez em quando eu penso nos pais dos vestibulandos.

Nessa reta final de provas estão todos em casa meio que “prestando vestibular”.

Se eu pudesse pedir algo aos pais seria que não tentassem direcionar os filhos, especialmente se os filhos não gostam disso. Com relação a redação especificamente, vejo sempre pais que insistem com os filhos para que leiam mais. Eles me dizem “ele/ela não lê nada!”. Mas esses pais muitas vezes também não leem nada… além disso em época de cursinho não dá tempo mesmo de começar a ler por hábito; já há a lista dos livros obrigatórios que mal se consegue ler. Mesmo que seu filho começasse a ler agora, em cima da hora, não daria para sentir efeito este ano 😦 . E, como eu já disse, ler muito também não é a garantia de escrever bem…

Alguns pais leem as redações dos filhos (quando estes deixam), e dão sua opinião. Ótimo! Mas se você fizer isso com seu filho não tente localizar falhas de gramática, enfatize mais a ideia em si. Seu filho está escrevendo para passar o que ele pensa, isso em primeiro lugar. Lembre-se também de que ele tem menos idade que você, e que você também pensava daquele jeito quando mais jovem. Tente fazê-lo perceber argumentos falhos mas sem dar a entender que ele está errado – não existe opinião errada, e seu filho vai detestar se expor novamente.

Se você quer uma sugestão boa pra ajudar seu filho na redação para vestibular, peça para ele ler a redação em voz alta para você. Você vai ver como ele vai localizar falhas sozinho!

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O que está errado aqui?

Como eu sei se uma palavra é coloquial?

É complicado decidir se uma palavra é coloquial ou formal né?

Para alunos de ensino médio é difícil por falta de treino na escola (fala sério… 1 aula de redação por semana e olha lá!). Imagine que uma aluna minha trouxe sua redação para a aula e me perguntou “coceira é coloquial”?redacao para vestibular

O que ela quis saber é se a palavra “coceira” é coloquial. Ela tinha medo que fosse porque ela usou na redação…

 

Sinceramente, parece que meus alunos não viveram no Brasil até agora… vieram de outro planeta 😦  Eles não têm a percepção se uma palavra é coloquial ou não! Uma pessoa que domina o português como língua nativa não tem dúvidas sobre isso!

Bem, mas eu ensinei minha aluna como saber se uma palavra é coloquial e não fica bem na redação, e vou mostrar pra você como foi. Imagine que você esteja com coceira. E imagine que você está num  hospital para ser examinado(a) sobre essa coceira… Você entra no consultório e lá está um médico, de uns 50 anos, muito sério. Pela cara dele ele não é muito de conversa… Você não o conhece. Como você diz a ele o que você tem?

a) doutor, tenho um prurido…

b) doutor, tenho um comichão…

c) doutor, tenho uma coceira…

Se você escolheu a letra C, acertou! A palavra “coceira” pode ser usada tranquilamente numa situação formal, mas ela também  pode ser usada num batepapo com um amigo. Quando isso acontece, a palavra não é  coloquial, pode usar na redação!

Se você escolheu a letra B errou! “comichão” é termo coloquial, pra você usar com aquele seu colega super amigão! Se é coloquial, então não vai ser bom usar  com aquele indivíduo que você não conhece e que já mostrou que não é muito de conversa.

Se você usou escolheu a letra A, acertou também! Mas esse termo vai fazer o médico desconfiar de que você também é médico, porque é uma palavra técnica, da área dele (e não é coloquial, claro).

 

Agora você  me pergunta “mas como eu vou saber isso?”. Bem… isso depende do que você viveu até hoje usando o português. É bastante automático, para quem nasceu falando português, perceber essa nuance…

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Uma aluna vestibulanda “mais velha”

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Eu já contei em outro post sobre o número de vestibulandos “mais velhos” que estão chegando aos vestibulares, que estão nos cursinhos pré-vestibulares… as faculdades já estão vendo gente mais velha sentada nas carteiras!

Ao contrário do que muita gente pode pensar, eles não são  concorrentes fracos  de maneira nenhuma! Normalmente eles não têm a ansiedade dos mais jovens, o que ajuda demais no aprendizado, por exemplo.

Eu tive em 2005 uma aluna médica que veio do Piauí para São Paulo para sua residência e por aqui ficou. A medicina foi uma escolha um tanto quanto automática para ela, que era uma aluna com notas altas no ensino médio.

Num caso assim nós sabemos que existe uma pressão, em casa ou entre colegas na escola, para que o aluno escolha um curso superior no qual seja mais difícil entrar ou que tenha um certo status. Não é verdade?

Esta minha aluna, já médica, me contou que a pressão sobre ela era para prestar medicina. E ela prestou, e passou na UFPI com 17 anos!

Formou-se em medicina afinal, e trabalhava na área quando resolveu dar voz ao que vinha de dentro dela – a filosofia. Sofreu uma pressão (outra!) desta vez dos colegas, que diziam ser ela louca. Mas ela foi durona e tentou somente a USP, sem passar por cursinho!

Um dia ela me chamou para melhorar a redação também. Suas redações até hoje são mostradas a meus alunos como exemplares! Redações soltas, envolventes, cheias de personalidade, até porque ela não tinha passado pela massificação dos cursinhos! Parecem redações de escritor!

Nós fizemos um treinamento para que ela conseguisse escrever com total qualidade dentro do tempo da prova, e para caber no número de linhas..

Ela passou em filosofia na primeira lista, e hoje a Dircilene é uma médica pós-graduada em filosofia!

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Como ter ideias pra redação, ein?

Vai piorar antes de melhorar?!